Diz o ditado que quanto maior a altura, maior também será a queda. No Vasco, as esperanças após a eleição de Roberto Dinamite foram a níveis a muito não visto no clube da Colina. Se o ditado for verdade, os vascaínos podem começar a ficarem preocupados.
Jose Henrique Coelho, presidente do Movimento Unido Vascaíno, o MUV, principal grupo de oposição durante 8 anos ao nefasto Eurico Mirada e um dos principais pilares de sustentação da candidatura de Roberto Dinamite, pediu demissão da sua função de vice-presidente do Vasco em uma carta renúncia. Assim, a atual diretoria do Vasco está rachada, pois muitos membros do MUV acompanharão a decisão de Coelho.
Jose Henrique Coelho, presidente do Movimento Unido Vascaíno, o MUV, principal grupo de oposição durante 8 anos ao nefasto Eurico Mirada e um dos principais pilares de sustentação da candidatura de Roberto Dinamite, pediu demissão da sua função de vice-presidente do Vasco em uma carta renúncia. Assim, a atual diretoria do Vasco está rachada, pois muitos membros do MUV acompanharão a decisão de Coelho.
O motivo da saída de Coelho são, segundo este, o fato de constatar que todos os projetos para mudanças no Vasco não estão sendo postos em prática. Pelo contrário, práticas da época de Eurico Miranda continuaram. As mais graves são nepotismo, fraude de R$ 13 milhões nas contas do Vasco no ano passado, doação de ingressos a amigos, conselheiros e torcidas organizadas em troca de apoio.
Enfim, várias atitudes que marcam administrações não apenas no Vasco, mas em quase todos os times do Brasil. Mas não poderiam ser tomadas em uma administração que rompia com o velho, com o patrimonialismo, com o errado que era a administração de Eurico Miranda.
Se comprovadas, as atitudes de Eurico além de deixarem sua administração conturbada e instável, devido a saída de vários apoiadores também será uma pá de cal nas esperanças de vascaínos de mudanças no clube. E também será um duro golpe naqueles que esperam mudanças na forma de se administrar os clubes no Brasil.
Enfim, várias atitudes que marcam administrações não apenas no Vasco, mas em quase todos os times do Brasil. Mas não poderiam ser tomadas em uma administração que rompia com o velho, com o patrimonialismo, com o errado que era a administração de Eurico Miranda.
Se comprovadas, as atitudes de Eurico além de deixarem sua administração conturbada e instável, devido a saída de vários apoiadores também será uma pá de cal nas esperanças de vascaínos de mudanças no clube. E também será um duro golpe naqueles que esperam mudanças na forma de se administrar os clubes no Brasil.
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