sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Maurren é ouro!

Maurren Maggi acaba de ganhar mais uma medalha de ouro para o Brasil, a segunda de nosso país nestes jogos. No salto em distância ela marcou 7,04 m. A sua melhore, e de qualquer outra atleta, marca do ano. A maior adversária, a Russa Lebedeva, conseguiu 7,03 m.
A medalha de ouro vem coroar a carreria de Maurrem, que ficou suspensa por dois anos por dopping. Voltou e ganhou pans, etapas do mundial e, agora, sua maior conquista. Que Maggi volte para o Brasil e dê para Sofia, sua filha, mais uma medalha.
Parabéns Maurren. E parabéns também para seu técnico, Nélio Moura. Seu outro pupilo, o panamenho Irven Saladino, também havia ganhado a mesma prova no masculino.

Levantar a cabeça.

Ontem o Brasil perdeu para os EUA no futebol feminino por 1 a 0. É a terceira derrota seguida em finais das brasileiras. Mais uma vez o Brasil vinha com uma campanha impecável. era o favorito. Mas não ganhou.
As americanas souberam se defender com precisão, não dando chances reais de gol para o Brasil. Na prorrogação as americanas nitidamente com mais preparo físico fez o gol que lhes deu a medalha de ouro.
Li muitas críticas a apresentação de nossas jogadoras. Da minha parte, elas receberão apenas elogios. A condição que a CBF, clubes e federações dão para a prática do futebol feminino no Brasil é ridícula. Não temos o direito de cobrar mais delas.
Marta, Cristiane e companhia vocês são vencedoras.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Um show!

O Brasil ganhou da Alemanhã hoje de manhã no futebol feminino. E para definir a apresentação do time brasileiro no segunto tempo apenas uma frase me vem a cabeça. Um show!
O jogo começou com nossa seleção nervosa. Logo no início, Érika errou justamente na frente de Prinz. A goleadora não perdou e fez 1 a 0 para a Alemanhã. O Brasil demorou para acertar seu jogo e tomava perigosos contra ataques das alemãs.
Mas passado o nervosismo inicial, o Brasil começou a dominar a partida, tendo mais volume de jogo. E no final do primeiro tempo, Cristiane fez uma linda jogada na direita, dando o famoso "cagador" em Stegemann. Olhou para a área e cruzou. Marta falhou, mas Formiga vinha acompanhado a jogada e chutou forte, no canto esquerdo alto da goleira Angerer, que não era vazada a quase 1.000 minutos. Terminou o primeito tempo em 1 a 1.
Já no segundo tempo a Alemanhã levou um "passeio" do Brasil. Lindas jogadas, gols maravilhosos. Primeiro Cristiane fez. Após um contra ataque muito bem montado por Marta. Depois foi a vez da melhor do mundo fazer jogada pela direita e marcar um golaço. No fim, Cristiane fez um golaço. Fintou 4 alemãs e tocou na saída da goleira.
Ficarei na torcida para que o Brasil supere os EUA e ganhe a medalha de ouro depois de dois vices (um nas Olimpíadas de 04 e outro na Copa do Mundo de 07). Se alguém merece levar esta medalha são estas meninas. O futebol feminino é simplismente ignorado pela CBF, federações e clubes. E elas se superam a cada competição.

domingo, 17 de agosto de 2008

Nasce um mito

Durante milênios a humanidade se utilizou de mitos para explicar fatos que fugiam a explicação racional de cada época. Pois bem, explicar o que Michael Phelps fez nas Olimpíadas de Pequim 2008 foge a racionalidade humana. Só o comparando com um deus para dimensionar seus feitos.
Conta a mitologia grega que num passado muito antigo havia no mundo vários Titãs, deuses que governavam o mundo desde os tempos primitivos. O maior deles, Cronos, era de um poder que nenhum outro deus poderia se equiparar. Somente um filho seu poderia tomar seu lugar. Este, então, comia seus filhos assim que nasciam e seu reinado se perpetuava por um tempo que o homem não é capaz de contar.
Na natação acontecia o mesmo. O americano Mark Spitz era o Cronos a décadas. Seu reinado parecia impossível de ser derrotado. Com a especialização dos nadadores em determinado tipo de nado, parecia impossível um atleta conseguir derrotá-lo. Antes mesmo de chegar a uma Olimpíada, os mortais e e outros deuses que dela participavam sabiam que não tinham a menor chance de quebrar o recorde de Spitz. Eram “devorados” pelo nome e pelos feitos do mesmo. E isso mesmo tendo “nascido” filhos como Popov e Ian Thorpe.
Mas um longo tempo se passou e Zeus, também filho de Cronos, desapossou o maior Titã do lugar mais alto entre os deuses. E assim como Cronos foi desapossado do trono por Zeus, Spitz foi superado por Phelps.
Phelps surgiu para o mundo em 2003, no mundial de natação daquele ano. Em Atenas 04 quase destronou Spitz, ganhou 6 medalhas de ouro. Faltou uma para ele alcançar o recorde do compatriota americano. Entretanto, era jovem e muito poderoso e sedento de derrotar seu pai. Outra chance teve e esta não desperdiçou. Levou 8 medalhas douradas, agora em Pequim 2008, e engoliu seu pai, como Zeus engoliu Cronos.
Zeus inaugurou uma nova era entre os deuses gregos. Phelps o faz no mundo da natação e do esporte. Ele tem nada mais, nada menos do que 14 medalhas de ouro, 5 a mais do que os outros deuses do Olimpo, como Larysa Patynina. Nunca um esportista subiu tantas vezes no lugar mais alto do pódio em toda a história olímpica. Sem dúvida alguma nasceu um mito no esporte. Daqui a 100 anos numa longínqua Olimpíada, o nome de Phelps será lembrado como um homem acima dos outros, como um Deus (sim, com letra maíscula, os outros é que, no máximo, serão deuses).
Na mitologia grega nem um outro deus superou Zeus e seu reinado. No esporte alguém conseguirá superar Phelps? Só o tempo dirá. Mas o certo é que seu feito nunca será esquecido na história do esporte.

sábado, 16 de agosto de 2008

Cielo é ouro!

César Cielo, com o tempo de 23s30, acaba de ganhar o primeiro ouro brasileiro nesta olimpíadas, como também o primeiro ouro brasileiro na história olímpica que veio das piscinas. Ou seja, o atleta marcou seu nome na história. Ele entra para o olímpo brasileiro na modalidade ao lado de nomes como Maria Lenk, Ricardo Prado, Gustavo Borges. Mas com um detalhe, neste olimpo o Zeus é ele.
Quando opinei sobre as olimpíadas, disse que Cielo tinha chances reais e discordei da não inclusão deste na lista da Sports Ilustred. Pelo menos nessa eu ganhei da mais prestigiada revista sobre esporte.

domingo, 10 de agosto de 2008

Mais uma do Blog do Birner.

Posto abaixo mais um post do blog do Birner. Este é mais um do Xico Mata, que escreve no blog sobre a relação entre esporte e política.

Em Berlim, 1936.

A história é a mãe da verdade, êmula do tempo, depositária das ações, testemunha do passado, exemplo e anúncio do presente, advertência para o futuro. (Miguel de Cervantes em Dom Quixote).
Os que não conseguem relembrar o passado estão condenados a repeti-lo. (G. Santayana).
Em 1931, o Comitê Olímpico Internacional (“COI”) atribuiu à cidade de Berlin a organização dos Jogos Olímpicos de 1936.
Um ano depois, o Partido Nacional Socialista Alemão (NSDAP) obteve apenas um terço dos votos, e seu líder Adolf Hitler foi derrotado na eleição presidencial pelo velho marechal Paul Von Hindenburg.
Porém, em 30 de janeiro de 1933, Hitler foi nomeado Chanceler (cargo equivalente ao de um Primeiro Ministro) com a ajuda de industriais e homens de direita, reunidos por Franz von Papen e Alfred Hugenberg.
Esses personagens foram ingênuos ao imaginar que poderiam se servir de Hitler sem a ideologia nazista para solucionar a grave crise alemã. De fato, no início, o novo governo foi composto apenas por dois membros do partido nazista: Hermann Goring, encarregado da Prússia, e Wilhem Frick no comando do Ministério do Interior.
No entanto, longe de se deixar dominar pelos conservadores de direita, Hitler estabeleceu alguns meses depois o terrível Gleichschaltung (1933 a 1937), cujo objetivo foi à eliminação sistemática de toda organização e instituição não nazista, como por exemplo, os sindicatos e partidos políticos.
O desmantelamento da frágil República de Weimar com a chegada ao poder da ditadura nazista permitiu a proclamação do III Reich, no dia 15 de março de 1933, durante uma grandiosa cerimônia ocorrida em Potsdam, junto ao túmulo de Frederico II da Prússia.
Olimpíada: Instrumento de propaganda
A Olimpíada de Berlin foi um poderoso instrumento de propaganda a favor do regime. O intuito era aproveitar a ocasião para evidenciar o poder e a supremacia da raça ariana.
Contudo, se não fora possível por diversas vezes comprovar tal supremacia graças ao formidável afro-americano Jesse Owens - ganhou quatro medalhas de ouro no atletismo (100 m, 200 m, salto em distancia e revezamento 4 x 100 m) - a Alemanha nazista tentou demonstrar a capacidade de ordem e disciplina de seu povo.
Na véspera dos jogos, as autoridades nazistas, por intermédio da Gestapo, promoveram prisões em massa de opositores políticos, judeus e ciganos, cujo objetivo era deixar Berlin mais “segura e agradável” para os turistas. Ao mesmo tempo em que eram construídas as instalações olímpicas, o campo de concentração de Oranienburg contava com 1.000 prisioneiros.
Já durante a competição, o regime nazista tentou camuflar a sua virulenta política racista. Cartazes e outdoors que traziam mensagens anti-semitas foram temporariamente retirados das ruas. Os jornalistas esportivos alemães foram instruídos pelas autoridades para evitarem os comentários nacionalistas e racistas em suas reportagens.
Desse modo, o regime aproveitou a Olimpíada para deixar aos espectadores e jornalistas estrangeiros a falsa imagem de um governo pacífico e tolerante.
A Alemanha saiu vitoriosa da XI edição dos Jogos Olímpicos com o total de 89 medalhas. Sua hospitalidade e a organização do evento receberam eloqüentes elogios dos visitantes.
Após a Olimpíada, os esforços propagandísticos prosseguiram com o lançamento em 1938 do documentário: Os Deuses do estádio, dirigido por Leni Riefensthal, que fora encomendado pelo governo nazista para promover a superioridade da raça ariana e divulgar a gloria do regime.
Três anos depois, o anfitrião que se mostrou “hospitaleiro” e “pacifista” invadiu a Polônia e deu inicio ao mais sangrento conflito mundial, sem precedentes na história da humanidade.
O Barão aprovou!O idealizador das Olimpíadas da era moderna, o influente Pierre de Coubertin, já ausente da presidência do COI desde 1926, considerou os jogos olímpicos de Berlin o mais bem organizado de todos os tempos.
“O que? O espírito olímpico desfigurado pela propaganda? Isso é totalmente falso! O enorme sucesso dos Jogos de Berlin contribuiu surpreendentemente para a realização do ideal olímpico (…..) Temos que deixar brotar livremente o espírito olímpico, e não temer nem a paixão, nem o excesso que criam o fervor e o entusiasmo necessários (…) É importante que cada nação tenha a honra de acolher os Jogos e de celebrá-los a seu modo, segundo a sua imaginação e seus meios. Na França, todos estão preocupados que a Olimpíada de 1936 fora realizada pela força da disciplina nazista. Como poderia ter sido diferente? Ao contrario: é eminentemente desejável que os Jogos sejam assim, através dessa alegria, com a roupagem que cada povo confecciona durante quatro anos” declarou o barão durante uma entrevista ao jornal Frances Le Journal, em agosto de 1936.
Logo após a cerimônia de encerramento, o barão foi felicitar pessoalmente Adolf Hitler pelo sucesso da Olimpíada, dizendo ao Führer que ela serviria de exemplo para as futuras realizações. De fato, as teorias elitistas do barão corroboravam com os discursos nacionalistas e racistas do ditador nazista. As declarações do barão ilustram bem esse pensamento:
- “À raça branca é de essência superior, todas as outras devem se curvar” ou,
- “Existem duas raças distintas: Aquela de olhar sincero, músculos fortes, abordagem segura e aquela dos doentes, olhar resignado e humilde, ar derrotado. Bem! É como nos colégios do mundo inteiro: Os fracos são excluídos desse modo, o benefício desta educação é valioso apenas aos fortes” (em educação inglesa).
Além disso, Coubertin não era simpático à participação feminina na Olimpíada. Durante os Jogos de Stockholm, o barão deu a seguinte declaração:
“Uma Olimpíada feminina seria impraticável, desinteressante, sem estética e imperfeita. O verdadeiro herói olímpico é a meu ver, um macho adulto. Os Jogos Olímpicos tem que se restringir apenas aos homens, o papel das mulheres deve ser o de coroar os vencedores”.
A Tentativa de Boicote e a Olimpíada do PovoMovimentos para o boicote dos jogos olímpicos de Berlin foram criados nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Suécia, Tchecoslováquia e Holanda.
Alguns adeptos do boicote idealizaram uma alternativa aos Jogos Olímpicos de Berlin: a Olimpíada do Povo, prevista para o verão de 1936, em Barcelona.
No entanto, tal projeto foi anulado por causa da sangrenta Guerra Civil espanhola. Milhares de competidores já tinham chegado à capital da Catalunha quando houve o cancelamento do evento.
Não foram poucos os atletas judeus que decidiram boicotar a olimpíada nazista. Nos Estados Unidos, organizações judaicas como o Congresso Americano judeu e o Comitê Judeu do trabalho pediram o boicote.
Entretanto, na mesma época, Avery Brundage, presidente do Comitê Olímpico Americano, afirmou em comunicado oficial que “alguns judeus deveriam compreender que eles não poderiam utilizar a Olimpíada (Berlin 1936) como instrumento de boicote contra os nazistas” (Fair Play for American athletes, publicado pela American Olympic Committee, 1935).
Depois do voto da União dos Atletas Amadores Americanos em favor da participação, em dezembro de 1935, outros países seguiram o exemplo e o movimento pelo boicote não vingou.
Publicado em 07 de agosto de 2008.

sábado, 9 de agosto de 2008

Abertura das Olimpíadas: China manda seu recado!

Um breve comentário sobre a lindíssima abertura das Olimpíadas de Pequim ontem. A China quiz mandar um recado para o mundo. Voltou a ser uma super potência.
Isso mesmo, voltou. A abertura dos jogos foi para mostar ao ocidente que a China sempre foi um dos maiores estados do mundo ao longo de mais de 5.0o0 mil anos de sua história. Afinal, a 5 milênios atrás, o berço da civilização ocidental, a Grécia, ainda engatinhava.
Assim, a China mostrou que em seus 5 milênios de história, o ocidente foi, na maioria do tempo, uma "periferia" do país vermelho. Esta foi para mim a principal simbologia da festa.
O recado foi claro. A China voltou para ocupar um lugar que sempre foi seu. O de estar no Olimpo entre os estados do mundo.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Do blog corneteiros

Meus leitores (ainda acredito que exista algum),
Nas minhas leituras diárias de blogs sobre futebol, li algo muito intessante sobre o estado atual dos times do Rio. O que no início do ano era alegria para Fluminense e Flamengo, agora já começa a se transforma em pavor. O Vasco que desde o início do ano demonstrou ter um time fraco, teve um lampejo de esperança com a chegada de Roberto Dinamite. Mas parece que já este ano serão impossíveis.
Transcrevo a notícia abaixo, vale a pena lê-la.

O Rio em protesto!!

Com os times cariocas cada vez mais em baixa com sua torcida e na tabela, uma onda de protestos está ocorrendo nos principais times do estado.
Em crise Fluminense, Vasco e Flamengo vem sofrendo a ação dos torcedores e alguns protestos, inclusive muito exaltados, inapropriados e que é difícil de entender que sejam feitos por torcedores que queiram que seu time melhore e, que fique aqui bem claro, PROTESTO é muito diferente de VANDALISMO, VIOLÊNCIA E AMEAÇAS.
Primeiro vamos falar do atual vice-campeão das Américas, o que definitivamente não é nenhuma honra,o amado Fluminense Football Club, atual vice-lanterna da edição de 2008 do Campeonato Brasileiro, o que definitivamente é preocupante, 3 jogos com derrotas seguidas e atuações bizonhas levaram torcedores às Laranjeiras para protestar contra os últimos resultados da equipe e a postura da diretoria em relação aos "reforços", e a torcida ainda planeja um protesto no Maracanã vestindo roupas pretas simulando um enterro, que creio seja do bom futebol que desde o lamentável dia de 2 de julho não vem mais sendo apresentado pelo time tantas vezes campeão. Só para finalizar, já passou da hora do fanfarrão Renato Gaúcho deixar o comando da equipe !!
O Gigante da Colina também não está muito bem. O Vasco da Gama, que vem se reestruturando após a recente mudança de presidente, também vem sofrendo com protestos de seus "torcedores" que para cobrarem dos jogadores mais empenho e vontade chegaram a invadir uma área restrita aos jogadores, fazendo com que jogadores importantes no time abandonassem a concentração (Morais, principal homem do meio-de-campo e Luisão, principal homem da ridícula zaga vascaína). Tais atitudes pareciam ter dado efeito, pois o Vasco chegou a vencer por 6x1, mas novamente perdeu fora de casa, e de goleada, mostrando novamente o que vem se tornando a marca desse time no campeonato, a irregularidade.
E como o assunto do dia é a ação de terrorismo dos torcedores do Flamengo, pois jogar uma bomba em um campo onde pessoas estão frequentando não é protesto, o time que foi líder durante muitas rodadas da atual edição e, após 6 jogos sem vencer, atualmente é o sexto colocado, o que está longe de ser uma péssima situação. Bom, voltando aos fatos, alguns torcedores do Flamengo que foram a Gávea para protestar e insultar, que entende-se por conversar com o elenco, jogaram um artefato explosivo dentro do campo onde os jogadores estavam treinando, o que com toda a razão gerou indignação dos jogadores e deixou o clima ainda mais pesado na Gávea.
Todo torcedor tem direito de protestar desde que seja pacificamente !!Terrorismo, vandalismo e violência são palavras que juntas com o racismo deviam estar banidas do futebol brasileiro e mundial !!

Fonte: http://www.cornetao.blogspot.com/

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Sports Ilustrated divulga sua previsão

A revista america Sports Illustred divulgou a sua previsão do quadro de medalhas nas Olimpíadas. O fato gerou frissom porque, segundo a revista, a China baterá os americanos no quadro geral de medalhas, pois conquistará mais ouros do que os EUA. Para a Sports Illustrated, a China conquistará 36 medalhas de ouro e os EUA 32.
Quando o assunto é a medalhas para o Brasil, a revista aponta que igualaremos o número de ouros de Atenas 04, com 5. Os que conquistariam o topo do pódio seriam o vôlei de quadra masculino e feminimo. A saltadora Maurrem Maggi. O judoca Tiago Camilo. E também Diego Hypolito no solo da ginástica artística. Além dessas, ganharíamos mais três medalhas de prata, que viriam do futebol masculino; de João Derly, no judo; de Robert Schedeit e Bruno Prada, na vela categoria Star. Teríamos, ainda, mais 5 bronzes. Luciano Correa e João Gabriel Schitller, no judo. O futebol feminimo. Jadel Gregório, no salto triplo. Por fim, Natalia Falavigna, no taekwondo. Sendo assim, o atletismo voltaria a ganhar uma medalha, depois de passar em branco em Atenas. Já o taekwondo ganharia uma histórica primeira medalha na história dos jogos.
Irei, com a maior modéstia do mundo, da revista. Creio que o judo traga dois ouros, e não um. João derly, mesmo voltando de contusão recente, ganhará. Já no võlei, creio que o masculino sucumbirá também nas Olimpíadas. O diferencial da seleção, na minha opinião, era o Ricardinho. Agora somos um dos maiores do mundo. E não os melhores. Já no futebol feminino, a revista acredita que perderemos para as alemãs nas semi-finais. Confio em troco nas alemães e no ouro, possivelmente contra os EUA. Por fim, acho que a natação traz uma ou duas medelhas. Cielo levará ao menos um bronze nos 100 m livre, e, também, Thiago Pereira levará um bronze nos 200 m medley.