Ontem o dia prometia em termos futebolisticos. Três jogos em que achava que se decidiria a final do Mundial de Clubes deste ano. Na Europa, a final da Champions entre Manchester e Chelsea. Na América do Sul, dois jogos que provavelmete iriam sair os classificados para a final da Libertadores deste ano. No México, Atlas e Boca. No Rio, São Paulo e Fluminense. Enfim, para quem ama futebol como eu, um dia perfeito.
O primeiro jogo, a tarde, entre os ingleses foi eletreizante. Os melhores jogadores das duas equipes fizeram um ótimo primeiro tempo e támbém os gols do jogo, Cristiano Ronaldo para o Manchester e Lampard para o Chelsea. Além disso, lances típicos de um jogaço, bola na trave, grandes defesas de Check. No segundo tempo o Chelsea dominou o jogo, mas não converteu o predomínio em gol. Resultado final, 1 a 1 que continou na prorrogação e leveou o jogo para os pênaltis. Aí Cristiano Ronaldo vai bater, para e vê Check estático na sua frente, o goleiro do time inglês simplismente não deu bola para a paradinha. Isso desmoronou o português que não soube o que fazer e bateu fraco no canto direito de Check, que defendeu facilmente. Parecia que os Deuses do Futebol iriam aprontar mais uma das suas e fazer o astro de um time virar vilão de uma hora para outra. Mas ai veio Terry para o pênalti decisivo do Chelsea. se marcarsse seu time ganharia a primeira Champions e os milhões de doláres investidos pelo magnata russo teriam dado seu maior fruto. Como disse, se fizesse, porque não fez. Bola na trave e as cobranças passam para a fase alternada. Aí vem Anelka para bater, o francês que bate fraco no canto direito de Van Der Sar, que defende e conquista o tri do Manchester.
O jogo do México foi um passeio do Boca. 3 a 0 no primeiro tempo, com todos os gols de Palermo. Enfim, o Boca mostrou toda sua força e é canditassímo ao título da Libertadores.
No Maracanã um ótimo jogo. Doisa times que demonstraram um futebol vistoso e bom de se ver. No primeiro tempo um gol de Whasington depois do Cicero, mais uma vez ele, ganhar de cabeça do ótimo zagueiro Alex Silva. Além disso vimos Conca jogar com a classe de uma estirpe de meias argentinos como Maradona, Riquelme, D'Alessadro, como jogou o argentino. No seguno tempo duas modificações que tiveram efeitos. Renato Gaucho tirou Arouca e colocou Dodo. Uma substituição que parecia que ia mandar o time para frente, mas pelo contrário o Flu perdeu o meio e o São Paulo ganhou espaço e viveu um ótimo momento no jogo. Acrescido a isso teve a entrada de Aloisio que jogou muito. Em poucos minutos em campo fez mais do que Dagoberto. Três lances seus seguidos. Dois chutes perigosos depois de tabelas com Adriano e, depois, uma jogada de linha de fundo e cruzamento preciso para Adriano, gol. Depois disso pensei, acabou para o Fluminense. O meu erro reflete o que a de mais emocionante no futebol. Devastar previsões, como a minha. Logo na saída uma tabela entre Conca e Thiago Neves, o argentino lança Dodôe gol, com falha de Rogério na minha opinião. Os últimos 20 minutos do jogo foram eletrizantes. Fluminense parte para cima, ainda mais a após a expulsão de Joilson. Duas boas defesas de Rogério Ceni em chutes de longa distãncia. No fim, pouco antes do apito final do juíz, já nos acréscimos o matador do Fluminense, Whasington, sobe e ganha da zaga do São Paulo, gol, mais, gol da classificação histórica do Flu. Ironia do destino. O São Paulo que tantos gols faz de cabeça, sofreu um. O time paulista que toma pouquissímos gols, levou 3. Lembro que disse neste mesmo blog que o Tricolor das Laranjeiras tinha time para levar o título. Pelo menos essa minha rpevisão tem grandes chances dar certo.
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